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Carlos Eduardo
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MensagemAssunto: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptySex Nov 23, 2007 8:35 pm

Ae pessoal
como prometido essa semana, estamos trazendo para vocês o primeiro capítulo da nossa fanfic, Eructos. Espero que gostem, créditos a mim, ao beco e ao carlos pela fanfic.


:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::


Eructos
Capítulo 01: A fuga dos mercenários

O deserto estava muito quente. Sozinho no mundo após ter que fugir da igreja para sobreviver, Eructos tinha que se virar para sobreviver. Seu sobretudo preto que ele usava para tentar não ser identificado após longos anos só pioravam a situação, o calor que sentia era muito grande, seus cabelos até o pescoço e pretos também não ajudavam e não tinha água por perto para saciar a sua sede, três dias já tinham se passado desde que tinha comido pela última vez e sua solidão era o pior de tudo. Mas isso estava prestes a mudar, seu ânimo aumentou um pouco ao ver um grupo de cerca de dez pessoas se aproximando.
- Aqui! Por favor, venham me ajudar!Aqui!- gritou ele, com a esperança de que o ouvissem.
Ao ver que o grupo de pessoas estava se dirigindo até ele, uma felicidade enorme invadiu sua mente e ficou aliviado que teria contato com outras pessoas. Mas estava enganado, pois quando as pessoas se aproximaram dele, reconheceu quem eram, era um grupo de pessoas chamados de “Mercenários”, pessoas um pouco diferentes do normal que capturavam pessoas que andavam pelo deserto e as transportavam para o reino dos Vampiros, onde ganhavam uma recompensa por levar sangue puro até eles.Ter encontrado esses Mercenários não era nada bom, pois eram fortes e dificilmente alguém conseguia escapar deles, apesar de serem um tanto burros.
Eructos tentou correr para se livrar deles, mas não adiantou. Mal ele tinha se virado para correr e ele já estava sendo acorrentado e colocado no final da fila de sete pessoas que tinham sido capturadas antes dele. Na sua frente estava um garoto que aparentava ter a mesma idade que ele, por volta de dezesseis anos, cabelos curtos e prateados, camisa regata e calças largas. Eructos precisava se informar e saber se estava muito longe do reino dos Vampiros, então perguntou ao garoto:
- Hei, qual o seu nome?
- Wárion, e o seu?
- Eructos. Prazer em te conhecer, apesar da situação. Me diga uma coisa, você sabe se falta muito para chegarmos ao reino dos Vampiros?
- Não, – respondeu o garoto – mais um ou dois dias de viagem e chegaremos lá.
- Humm..., você sabe me dizer se aquele Mercenário ali da frente usa bem o machado dele – disse Eructos, apontando para um Mercenário que tinha um machado de guerra nas costas.
- Sei sim, aquele lá é o mais burro de todos os Mercenários desse grupo. Ele apenas usa ele para amedrontar as pessoas ou para cortar lenha. Uma vez ele tentou lutar com ele e quase arrancou o próprio braço fora. Por que? Sabe usar um machado e tem como nos ajudar?- perguntou Wárion com um sorriso no rosto como o de quem acaba de ganhar muito dinheiro.
- Bem, - disse Eructos – eu sei usar machados de guerra, meu pai me ensinou a usa-los quando eu era pequeno, e sim, posso ajudar todos a sairmos daqui se puder ter o machado. Como fazem para dormir a noite?
- Eles sempre encontram uma casa quando querem dormir, pegam os habitantes e ocupam a casa, eles dormem nas camas e nos lugares confortáveis da casa e nos deixam dormir no chão, acorrentados, mas sempre fica um deles nos vigiando.
- Maravilha, está anoitecendo e sei como podemos sair daqui.
- Como?

Ao anoitecer todos os prisioneiros estavam fingindo dormir para tentarem por em prática o plano de Eructos. O vigia estava tonto de tanto beber e estava quase dormindo. Com a ajuda de todos os prisioneiros, cantaram uma música sonolenta para o Mercenário até que adormecesse, e isso não demorou a acontecer, logo após começarem a cantar o vigia começou a roncar muito alto, o que abafaria um pouco os barulhos ocasionais das correntes quando os prisioneiros levantavam. Após todos estarem de pé, eles se moveram até onde estava o cara com o machado e muito silenciosamente pegaram a arma e se afastaram dos homens.
No canto da casa eles foram cerrando muito lentamente as correntes até que finalmente as rompessem. Uma hora depois de pegarem o machado todos estavam soltos e loucos para irem embora, só não foram para suas casas porque queriam garantir que mais nenhuma pessoa fosse pega por estes Mercenários. Mas Eructos não deixou que eles ficassem, pediu que todos fossem embora logo para que se algo acontecesse, aconteceria somente a ele, e assim foi feito. As pessoas se retiraram e apenas Eructos e Wárion ficaram na casa.
- Vá – disse Eructos.
- Não, não tenho para onde ir, vou ficar aqui com você, eu sei usar facas e bastões muito bem, e vi que esses caras tem isso com eles – disse Wárion.
- Não se arrependa do que fizer, não vou arriscar meu pescoço para salvar o seu.
- Você está brincando não é?
- Não.
- Ok, vou me cuidar, mas também não vou me arriscar por você!
- Fale mais baixo. E como assim não vai se arriscar por mim?
- Você disse que não me salvaria se precisasse de ajuda.
- Sim, eu disse isso, mas é assim que você agradece quem ajudou você a se livrar desses caras?
- Mas é claro.
- Ok, você é estranho, mas tudo bem. Seguinte, vou ser o mais rápido possível, não é fácil usar um machado desses, são muito pesados. Fique atento, quando eu matar um deles, os outros acordarão e vão reagir – alertou Eructos.
- É mesmo? Isso é óbvio.
- Eu sei que é, mas sempre é bom avisar. Vamos agir.
Eructos se aproximou cautelosamente de um dos Mercenários, levantou seu machado e se preparou para matar um deles e então...
- AHH! – Wárion estava aos berros, apontando para a janela.
Todos que estavam dormindo acordaram e se assustaram quando viram Eructos pronto para atacar e Wárion apontando para a janela com uma cara de medo.
- O que foi? Por que você gritou? Seu retardado agora eles acordaram e estamos fritos. Vamos embora.
- Sim vamos logo antes que os Mercenários cheguem e os Vampiros também!
- O qu...?
Eructos não conseguiu concluir o que ia falar, ver um grupo de cinco Vampiros de capas vermelhas se movimentando na areia a noite e um ataque repentino dos Mercenários o assustou muito.
- Joga esse cara longe e vamos embora daqui!- gritou Wárion.
- Como se fosse fácil! -Disse Eructos, tendo que desviar de um ataque de um dos mercenários que poderia ser fatal - Pega suas coisas logo que eu vou tentar manter eles ocupados!
- Pegar o que? Eu não tenho nada esqueceu? – perguntou Wárion se desviando de ataques de outros mercenários.
- Idiota, você não disse que era bom com facas e bastões? Pega logo os que você viu e me ajuda!
- A é mesmo. Até tinha me esquecido disso.
Wárion olhou em volta e finalmente achou o que procurava, mas nessa olhada, quase levou um soco na cabeça desviado por pouco por ele.
- Para de perder tempo.
- Ok!
Wárion se moveu muito rápido, mas um Mercenário apareceu na sua frente impedindo que avançasse. Wárion recuou e correu para fora da casa, fugindo e deixando Eructos sozinho.
- Mas que filho da mãe! Pensei que estivesse brincando quando disse que não ia me ajudar.
Eructos não tinha o que fazer. Rodeado de Mercenários e Vampiros cada vez mais perto dele não deixavam ele pensar no que fazer. Olhou para o lugar e resolveu atacar. Balançando o machado para todos os lados ele conseguiu afastar um pouco os Mercenários, deixando a ele um pouco mais de espaço para atacar, mas ao invés de avançar contra os inimigos, ele correu para a porta e foi atrás das pegadas de Wárion. O mesmo fizeram os Mercenários e não demorou até que eles alcançassem Eructos. Ao olhar para frente viu Wárion parado, ofegando mais do que nunca.
- Não pare seu idiota! Continue correndo! – avisou Eructos.
- Obrigado pelo aviso!
Os dois começaram a correr o mais rápido que puderam e para a sorte deles os Mercenários estavam cansando, então correram mais um pouco até que os Mercenários desistiram de correr atrás dos dois.
Apesar de terem desistido de caçar Wárion e Eructos, os dois continuaram correndo para se afastarem dos Vampiros, que eram muito mais rápidos que eles. Após mais um tempo de corrida, finalmente conseguem despistar os Vampiros também.
Após meia hora de corrida os dois pararam e descansaram um pouco. Para sorte deles ou não, as pedras eram lisas, permitindo que dormissem nelas e tinham algumas folhas secas no chão, o que amaciaria as pedras se um vento não as tivesse levado para longe. Alguns minutos depois de descasarem eles lembram de um fato que não era muito agradável para eles. Eles seguiram para onde os Mercenários os estavam levando, para o reino dos Vampiros. Desesperado, Eructos pergunta para Wárion se ele sabia de alguma coisa:
- Você sabe para que lado fica o reino dos Magos?
- Sim, fica para lá – respondeu Wárion apontando para leste.
- Ok, vamos correr para lá mais um pouco e depois podemos dormir decentemente.
- Eu não agüento mais correr. Preciso dormir agora.
- Está bem, mas eu vou lhe avisar, não garanto que ainda estarei aqui quando você acordar!
- Está bem, mas eu estive pensando, nós dois não temos para onde ir, que tal começarmos a andarmos juntos e irmos para o reino dos Magos? Afinal se estivermos juntos, poderemos nos defender melhor do que se fossemos apenas um.
- Humm...é verdade. Então ta! Vamos começar a andar juntos. Sou Eructos Devilers
- Prazer, sou Wárion Fulions.
- Prazer, bom vamos dormir então.
Eructos ficou esperando uma resposta, mas quando olhou para Wárion, ele já estava dormindo.
Ao amanhecer os dois já estavam prontos para rumar ao leste, em direção ao reino dos Magos. Durante a viagem Wárion ficou mirando o machado que agora pertencia a Eructos, depois de tê-lo roubado de um dos Mercenários, e ele não gostava muito de se sentir inútil vendo Eructos armado, e ele completamente indefeso. Eructos percebeu isso e tentou puxar algum assunto para tentar faze-lo se sentir melhor.
- Você é realmente bom com bastões e facas?
- Sim, também sei usar cordas e outros tipos de acessórios que os cavaleiros de um rei tem que usar. Aprendi muito olhando os outros usando essas coisas.
- Interessante. De onde você é?
- De um vilarejo beeeeeeem longe daqui.
- Qual é o nome?
- Não tem, era uma vila tão precária que as pessoas não falavam o nome para não passarem vergonha e com o tempo o nome foi esquecido.
- Nossa, mas então como você aprendeu a lutar?
- Simples, fugi do vilarejo e fui para a capital do reino dos Humanos. Lá aprendi o que sei. E você, de onde vem?
Eructos ficou calado e não respondeu.
- Eu falei com você, de onde você veio? Onde nasceu?
- É melhor você não saber.
- Por que?
- É melhor você não saber.
- Por que?
- Você quer parar de insistir?
- Está bem, se não quer falar não fale.
- Finalmente entendeu que eu não quero falar. Para que lado vamos agora?
Eles se depararam com uma bifurcação, sem placas e sem sinais de alguém ter passado por ali a pouco tempo.
- Não sei – respondeu Wárion.
- Está bem. Escolha, um ou dois?
- O que isso tem a ver?
- Um ou dois?
- Um.
- Ok, um é para a esquerda e dois para a direita, então vamos para a direita.
- Mas eu disse um!
- Por isso mesmo é que nós vamos para a direita.
Wárion ficou quieto por uma boa parte da viagem dali em diante.


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Esperamos que gostem
Abraços e por favor comentem
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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptySex Nov 23, 2007 11:12 pm

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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptySáb Nov 24, 2007 10:39 am

Fico muito show Very Happy
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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptySáb Dez 01, 2007 8:59 pm

Ae, ta ae o segundo capítulo da fic, ta um poco menor mas espero que gostem
créditos ao meu amigo TiFFe que me ajudou um poucop a escrever esse capítulo


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Eructos
Capítulo 02: Os refugiados

Depois de escolherem o caminho da direita na encruzilhada que Eructos e Wárion encontraram, eles seguiram por aquele caminho por dois dias, sem encontrarem ninguém, com fome e cansados de tentar descobrir de onde Eructos veio ,Wárion pergunta:
- Mas por que você não quer me dizer de onde você veio? O lugar é tão ruim que não quer falar o nome?
- O lugar era muito bom, mas eu prefiro não entrar em detalhes com você para não me incomodar depois – respondeu Eructos.
- Como assim ERA bonito? O que aconteceu para ele não ser mais
bonito – indagou Wárion?
- Eu não sei o que aconteceu, afinal, faz muito tempo que sai de onde eu nasci, eu apenas fiquei sabendo que o lugar teve uma invasão ou algo do tipo e ficou tudo destruído. É tudo o que sei – respondeu Eructos, mas pelo seu tom de voz não parecia ser verdade.
- Só pela sua voz eu sei que você está mentindo. Mas como sou seu amigo vou fingir que acredito.
- Agora que você acredita em mim e não vai mais me perguntar de onde eu vim , que tal me ajudar a procurar um lugar para nos protegermos?
- Nos proteger de quê?
- Olhe pro céu, o tempo está fechando e logo irá anoitecer.
- É mesmo, nem tinha notado a chuva.
- Você não nota nada – disse Eructos sarcasticamente -. Nem notou que tem uma cobra perto de seu pé.
Wárion se assustou e pulou ao ver a cobra rastejando-se perto de seus pés.
- O que foi? É só uma cobra, nem se quer é venenosa – disse Eructos.
- Eu tenho medo de cobras. Quando eu era pequeno quase morri por causa de uma cobra que me picou, desde então eu tenho medo só de ver cobras – respondeu Wárion.
- Se você tem medo de cobras, por que não reclamou durante esses dias que andamos pelo deserto? Passamos por várias cobras.
- Não queria parecer medroso.
- Mas qualquer um que veja você acha que é medroso. Agora vamos acabar com essa conversa e procurar uma caverna – disse Eructos.
Cerca de vinte minutos depois eles encontraram uma caverna muito extensa e parecia que alguém tinha passado por aquele lugar a algum tempo. A caverna tinha o teto meio queimado, como se tivessem feito muitas fogueiras naquele local antes. No chão haviam pegadas e restos de lenha, além de pedras pontudas e pedaços de pano.
- Quem será que passou por aqui – perguntou Eructos ?
- Não sei, será que foram aquelas pessoas que você salvou dos mercenários?
- Acho pouco provável, pelas pegadas no chão parecem ser muito mais pessoas do que apenas cinco ou seis pessoas.
- Então quem será?
- Se eu soubesse não te perguntaria – respondeu Eructos. Mas isso não importa, vamos ficar aqui apenas até a chuva passar. Até lá acho que ninguém virá aqui.
- Está bem.
- Quem está aí? – perguntou uma voz grossa, que parecia vir do fundo da caverna – Respondam antes que sejam mortos.
- Somos viajantes, ou melhor, refugiados. – informou Eructos - Fugimos a algum tempo de alguns mercenários e...
- Está bem, agora digam seus nomes! – interrompeu a voz.
- Eructos Devilers.
- Wárion Fulions.
Eles aguardaram a voz responder, mas isso não aconteceu. Ao invés disso, cerca de vinte pessoas se aproximaram dos dois rapazes. Assustados, os dois recuaram um pouco, caso tivessem que correr.
- Prazer em conhecê-los – disse um homem gordo e barbudo, que reconheceram ser a pessoa que estava falando com eles antes – Também somos fugitivos de mercenários e alguns de nós são refugiados de suas cidades.
- Por que refugiados? Estão sendo caçados – questionou Eructos?
- Sim, os refugiados estão com sendo procurados pelo rei para serem mortos, e os outros estão aqui porque Vampiros estão atrás de suas cabeças.
- Vampiros? Porque estão atrás de vocês – perguntou Wárion, entrando na conversa?
- Porque essa pessoas vem de famílias que os Vampiros caçam a muito tempo, conhecidos entre os Vampiros por serem ditos que suas famílias devem algo a eles ou porque dizem que possuem um sangue muito bom.
- O que essas pessoas devem aos Vampiros – indagou Eructos?
- Dinheiro. Pediam para os Vampiros para matarem pessoas que incomodavam suas famílias, como ladrões ou até mesmo outros Vampiros em troca de pagamento em dinheiro, para poderem comprarem os condenados das cidades e sugarem o sangue deles, mas no final nunca pagavam, então os Vampiros vem atrás deles, para sugarem seus sangues como pagamento.
- Mas por que não pagavam – perguntou Wárion, que tinha uma curiosidade enorme pelo assunto?
- Porque acharam que conseguiriam enganar os vampiros, mas não conseguiram. – respondeu o homem.
- Entendo, e por que estão aqui no deserto, e não em outras cidades – perguntou Wárion novamente - ?
- Porque é muito mais difícil achar alguém no deserto do que nas cidades, afinal o deserto é imenso.
- Vocês moram nesse lugar? – disse Eructos.
- Nesse lugar não, na nossa casa. – respondeu o homem barbudo.
E fez-se um silencio intrigante .Eructos viu que tinha falado uma besteira.
- Desculpe pelo meu amigo ele não quis ofender, respeitamos muito a sua “casa”. -Disse Wárion.
- Como vocês acharam essa bela “casa”? – Indagou Eructos tentando se desculpar.
- Nós vivíamos em uma cidade distante daqui, éramos uma espécie de clã que fugia dos reis e dos vampiros, morávamos numa cidade praticamente deserta não fosse pelos viajantes que passavam por lá para levar suas mercadorias a outras cidades.
- Por quê a cidade era deserta? – perguntou Wárion.
- Essa cidade era deserta pois era governada pelo general Beco –continuou o homem gordo - , quando numa noite de chuva o general Juáo que estava em guerra com Béco resolveu atacar a cidade que era um centro no comércio da cidade de Béco para acabar com o seu comércio e falí-lo.Na noite em que a cidade foi atacada todos os cidadãos foram mortos apenas em uma noite com a sua elite de guerreiros de Juáo. Foi uma noite de terror pois os guerreiros de Juáo dominaram os guardas da cidade num ataque repentino e trancaram a saída das cidades. Atacaram suas vítimas dormindo não dando chance para elas.
- Por favor você pode resumir o que acabou de falar pois acabei dormindo...- pediu Wárion, e fez-se um silêncio mortal outra vez...
- Desculpe pelo meu amigo, pela burrice dele, por favor continue a história.-falou Eructos.
- O ataque foi feito pois Béco não cumpriu a sua parte de um antigo acordo que tinham feito.
- Que acordo era esse? – perguntou Eructos.
- Ninguém sabe até hoje– respondeu o homem barbudo.
- Houve sobreviventes além de vocês? – questionou Wárion.
- Além de nós, apenas uns quinze, vários morreram na fuga, outros fugindo do exército de Juáo. Nosso clã perdeu muitos membros com essa guerra, mas isso não chega a metade que já perdemos fugindo dos Vampiros. Nosso clã era muito forte, tinha mais de trezentos membros. Havia um grupo de elite de caça aos vampiros, eu era o líder deles, a maio parte do nosso clã foi morto nessa guerra. Então fugimos e decidimos seguir o rio que atravessa os dois reinos. Seguimos ele até o ponto em que ele secou na parte do deserto, parecendo um caminho que vai para dois lados. Seguimos o caminho da direita, e por sorte, encontramos esse lugar após alguns dias de caminhada. Decidimos ficar aqui pois é um lugar isolado e ninguém nos encontraria aqui, ou quase ninguém. Um tempo mais tarde fomos até o final da caverna e descobrimos que se seguir ela, levará até a fronteira do reino dos magos e do reino dos humanos.
- É mesmo? Essa caverna é muito longa? É difícil entrar no reino dos magos? E por que vocês não se mudam para o reino dos magos? – perguntou Wárion.
- Bem, a caverna é um pouco longa, aproximadamente dois quilômetros. Difícil não é de entrar no reino dos magos, difícil é não ser pego por caçadores de plantão nas entradas, quando passar deles é fácil entrar nos reinos. Não vamos morar lá pois alguns de nós tem dividas com os magos também.
- Humm, muito obrigado, estamos indo para o reino dos magos agora mesmo, Wárion, pegue suas coisas e vamos logo. – agradeceu Eructos.
- Está bem – disse Wárion, um pouco contra a própria vontade, pois queria ficar e ouvir mais sobre o clã do homem barbudo – A propósito, qual é seu nome – perguntou ele, indicando para o homem gordo - ?
- Bartolomeu Adrian Suches IX – respondeu o homem.
- Um nome muito grande para mim decorar, apenas Adrian. Obrigado pelas informações Adrian – agradeceu Wárion.
- De nada. Vocês vão precisar de comida e alguma tocha para chegarem bem até o final da caverna, ou se preferirem, túnel.
- Você poderia nos fornecer comida e algumas tochas – perguntou Eructos.
- Eu lhes emprestaria, se não estivéssemos atrás disso também – respondeu Adrian.
- Oh, desculpe. Bem vamos indo, adeus – disse Eructos, um pouco envergonhado de pedir algo que o clã não tinha.
- Adeus – despediu-se Wárion.
- Adeus – respondeu o clã, apesar de não terem se comunicado com os dois “viajantes”.
Os dois pegaram suas coisas e partiram em direção ao final do túnel, onde pretendiam chegar ao reino dos magos para conseguirem ter uma vida um pouco melhor, longe de vampiros, já que os vampiros tinham medo dos magos, pois sabiam magias que poderiam mata-los.


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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptySáb Dez 08, 2007 7:56 pm

ae, mais um episódio da nossa finfic, Eructos, espero que gostem



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Eructos
Capítulo 03: O reino dos magos

Após partirem ao fim do túnel, Eructos e Wárion começaram a pensar como poderia ser o reino dos magos, se seria um lugar lindo ou um lugar sujo e pior do que o reino dos humanos. Após algumas horas de caminhada eles finalmente enxergam uma luz no fim do túnel e correm em direção a ela. Ao saírem do túnel eles encontraram muitos guardas vestidos com vestes lilás impedindo a passagem de pessoas que vinham de fora do reino, colocando-as em uma sala com uma placa escrito “Suspeitos” na porta, o que para eles não era um bom sinal, pois a casa estava caindo aos pedaços.
Ao olharem para a entrada do reino dos magos, viram uma grande muralha de pedra bloqueando as suas visões, mas a muralha era completamente o oposto da casa com as pessoas. A muralha era muito limpa e tinha vários desenhos estampados nela. Os dois então seguiram para a entrada do reino, mas não chegaram até ela. Foram capturados por Mercenários que estavam escondidos.
Armados eles tentaram reagir, mas estes Mercenários eram completamente diferentes dos que tinham fugido alguns dias antes. Aqueles eram de estatura normal e um tanto burros, mas estes, eram altos e fortes, com cicatrizes pelo corpo inteiro e pelo modo como agiram para pegarem os dois, via-se que não eram burros. O Mercenário mais baixinho do grupo aproximou-se de Eructos e pegou o machado dele enquanto estava preso por um companheiro. Já um outro Mercenário um tanto magro em comparação aos outros pegou as armas de Wárion e as guardou, com exceção do bastão, que ficou girando em suas mãos para ver se era de boa qualidade. Após fazerem isso, tamparam as bocas dos rapazes para que não gritassem e chamassem atenção.
- Me solte – gritou um sujeito que tinha sido pego pelos Mercenários antes deles - Eu sou sobrinho do rei! Eu ordeno que me soltem agora – ordenava eles, gritando cada vez mais alto - ! ME SOLTEM!
- Se você não calar a sua boquinha eu vou te matar moleque! – disse um Mercenário com uma cicatriz no olho.
- Você está dizendo isso a horas e não fez nada! Me soltem agora! – berrava o rapaz.
- Moleque insolente, você vai morrer agora – gritou o Mercenário, sacando uma adaga muito afiada.
- Não faça nada Gordy, pela carinha dele e pelo tom de pele dele, esse moleque deve ter muito sangue bom para os Vampiros, e você sabe como eles pagam melhor por moleques assim – disse o Mercenário que havia pego o machado de Eructos.
- Não precisa me lembrar disso, mas estou farto desse garoto. - Respondeu Gordy.
- Então dê a ele um pouco daquela poção sonífera! – Disse um outro Mercenário próximo.
- Acabou, usei ela a noite para pegar no sono – disse Gordy -, os lobos não paravam de uivar e não conseguia dormir.
- Chega dessa conversa. – Falou o Mercenário que tinha pego as armas de Wárion, aparentemente ele era o líder do grupo - Três homens com idade por volta de vinte anos são o suficiente para irmos até o reino dos vampiros. Vamos andando.
Ao se virarem para irem em direção ao reino dos vampiros eles param para escutar o que um informante do reino dos magos estava falando para um dos guardas.
- Tenham muita atenção até que cheguem mais guardas. – disse o informante, e pelo rosto dele, o que dizia parecia ser importante - O reino dos humanos está vindo atacar o nosso reino. Eles querem dominar o nosso reino primeiro para depois irem em direção aos Vampiros. Até onde consegui me informar eles querem dominar todos os reinos e governar o planeta.
- Obrigado Octos, nos cuidaremos caso eles cheguem muito depressa – disse o guarda mais próximo dos Mercenários.
- De nada, vou indo avisar os outros – disse o rapaz.
Os Mercenários se entreolharam. A vinda de humanos para o reino dos magos seria bom para eles, afinal poderiam capturar mais pessoas para os Vampiros e ganharem mais dinheiro ainda.
- Devido as circunstâncias, vamos ficar aqui mais algum tempo. – disse o líder - Se conseguirmos mais pessoas poderemos vender por tanto dinheiro que não precisaremos procurar humanos por um tempo.
- Nem me fale – disse Gordy -, estou louco para descansar um tempo.
- Se querem dinheiro então me soltem, meu tio com certeza irá pagar bem para me soltarem – disse o rapaz, tentando se livrar dos mercenários falando sobre dinheiro.
- Se você fosse mesmo sobrinho do rei, não estaria com roupas tão surradas como as que está usando – disse o líder -, desiste garoto, não iremos te soltar. Agora façam ele calar a boca.
Ao ouvirem isso, os mercenários se ocuparam em procurar alguma coisa para tampar a boca do rapaz, mas não acharam nada, então rasgaram as roupas dele e tamparam sua boca com elas. Os mercenários prenderam os três garotos e se encostaram nas pedras para descansarem um pouco até que ouvissem algum sinal de aproximação de humanos. Logo eles pegaram no sono e os rapazes puderam se livrar do que tapava suas bocas e conversarem um pouco.
- Quem é você – perguntou Eructos -? Você realmente é filho do rei?
- É lógico que ele não é, estava só blefando para tentar fugir – disse Wárion, convicto de que estava certo.
- Sou Din Guevers e realmente sou sobrinho do rei do reino dos magos – respondeu o rapaz, rindo da cara que Wárion fez ao descobrir que ele estava errado.
- Prazer, eu sou Eructos Devilers – falou Eructos - , e esse cara aqui é Wárion Fulions – disse ele, indicando com a cabeça para Wárion.
- Prazer é meu. O que os traz até o reino dos magos?
- Uma vida melhor – disse Wárion - . O reino dos humanos está se “perdendo”. O que uma vez era um ótimo lugar para se morar de uma hora para outro virou quase um inferno – contava Wárion -. Quem não concordasse com o que o rei decidia era caçado ou morto. Isso aconteceu comigo e com Eructos...
- Eu não te falei sobre isso – cortou Eructos -, e não deixei você ir dizendo aos outros como eu sou ou outras coisas desse tipo.
- Está bem – disse Wárion, com uma voz como a de quem se desculpava.
- Calem a boca, não quero saber a história de vocês, só perguntei por que tinham vindo até aqui – disse Din, irritado.
- Desculpe, mas acho que o controle do reino dos humanos está se corrompendo – disse Wárion.
- Concordo – afirmou Eructos -, alguma coisa está errada no controle dos humanos...
- Ok, ok... – interrompeu Din - chega de conversa sobre os humanos. Bem, vou fazer uma oferta a vocês. Se me ajudarem a chegar até o meu tio, que realmente é o meu tio, darei a vocês dois algumas recompensas – propôs Din.
- Humm... – pensou Eructos –, o que você acha Wárion, será que ele está falando a verdade?
- Acho que sim – respondeu Wárion, aproximando-se de Din para dizer alguma coisa -. É o seguinte... Din, não é?... Vamos ajudar você até chegar ao seu tio, mas fique sabendo, se você estiver mentindo, mataremos você na mesma hora.
- Estou falando a verdade. – falou Din, um pouco assustado com a ameaça – Podem acreditar.
- Acho bom. – murmurou Eructos – Mas antes me diga uma coisa, se estamos acorrentados como poderemos chegar até o rei?
- Simples, – respondeu Din, com um leve sorriso na boca – aquele gordão ali – disse ele, indicando um Mercenário que estava no meio do grupo – está carregando as chaves dessas correntes. Vamos em silêncio até ele, pegamos as chaves e damos no pé.
- Falando assim até parece fácil – disse Wárion -, não é fácil se mexer acorrentado, ainda mais junto com mais pessoas, mas nós daremos um jeito.
Os três se levantaram muito lentamente e foram ainda mais devagar até o grupo de mercenários que estavam cochilando. Quando se aproximaram o suficiente para pegarem as chaves do mercenário gordo, ouviram um barulho estranho ao fundo. Eles pararam para ouvirem melhor, e perceberam que eram gritos de guerra, os humanos haviam chegado.
Alguns mercenários acordaram com o barulho e se assustaram ao verem os três tão perto do grupo. Dois mercenários se apressaram a amarra-los em uma pedra grande que tinha por perto, após isso se arrumaram e foram até onde estava ocorrendo a luta entre os humanos e magos.
Os três apenas podiam observar a luta de longe, mas era o suficiente para verem que os humanos queriam dominar todos os reinos. As armas que usavam eram muito fortes e resistentes, além do enorme número de pessoas presentes. Os magos apenas com suas magias não davam conta de conter todos os ataques.
- Gordy! – disse o líder do grupo – Pegue os três garotos e vamos embora daqui! Se tentarmos pegar os humanos que estão na luta iremos acabar morrendo.
Ao terminar de dizer isso, uma magia de fogo lançada por um mago vestido todo de vermelho que se aproximava para dar apoio aos guardas escapou do controle dele e queima o líder dos mercenários, que berrava por ajuda, mas antes que pudessem fazer algo, ele morreu queimado. Assustados com o que viram, os mercenários correram desesperados para não morrerem, os que mais rápidos entram no túnel, já os que ficaram chocados com a visão do líder do grupo queimando foram mortos por outras magias descontroladas.
Os garotos também se desesperaram e começaram a gritar por ajuda. Logo após gritarem, viram que não deveriam ter feito aquilo, pois chamou a atenção de vários humanos, que se aproximaram com muita velocidade deles, prontos para matarem.
Din tentou usar uma magia que conhecia, mas era necessário espaço para faze-la, e isso era o que ele não tinha.
- Você é um mago, deve saber outras magias – gritou Wárion - !
- Sou um mago sim – concordou Din - , mas não sei fazer magias, nunca precisei usa-las, sei fazer apenas essa, mas exige muito espaço!
- Calem a boca – xingou Eructos - ! Quando eles chegarem muito perto comecem a gritar como loucos para ver se eles se assustam.
Não demorou para eles começarem a gritar, mas não adiantava, afinal, os humanos não eram como os animais, que se assustavam com os gritos. Quando os humanos se aproximaram o bastante para mata-los, um homem de capa prateada parou na frente deles, o grupo de assassinos parou assustado e essa pausa deles foi fatal. O homem movimentou-se com tal velocidade que era impossível descrever seus movimentos e ao terminar seus movimentos, gritou:
- FOCOS!
Após isso, enormes chamas saíram de suas mãos e de sua boca, chamas tão quentes que queimaram instantaneamente os humanos que estavam parados. Ele se certificou que tinha matado todos e então se virou para os garotos. Os três engoliram em seco, um medo gigantesco passando por eles e uma sensação de que as suas vidas seriam tiradas ali. Mas o homem apenas os observou e perguntou:
- Vocês estão bem?
- S-s-sim... – responderam os três ao mesmo tempo – Q-q-quem é o senhor?
- Sou o rei do reino dos magos, - respondeu o homem, com uma voz grossa - me chamo Wellen Guevers.
- Tio! – gritou Din.
- É você Din? – indagou Wellen.
- Sim! Sou eu! – confirmou Din – por favor nos tire daqui e nos leve para o castelo.
- Sim, farei isso agora mesmo.
Ele tirou de sua capa uma espada extremamente pontuda e afiada, ele então cortou as correntes que prendiam os garotos e disse:
- Venham comigo, precisarei da aju8da de vocês.


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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptyTer Dez 11, 2007 5:42 pm

Ta SHOW Smile
vo fica esperando o proximo capitulo lol!
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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptyTer Dez 18, 2007 6:33 pm

ae
mais um episódio da fanfic, um pouco atrasado mas nao faz mal ^^
espero que gostem
ficou um pouco menor mas nao faz mal


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Eructos
Capítulo 04: Em busca de ajuda

O rei seguiu para o portão que dava entrada ao reino dos magos seguido muito de perto pelos três garotos. Eles chegaram ao portão e avançaram sem parar até o castelo, quer era facilmente visível pelo seu enorme tamanho.
Ao se aproximarem do castelo eles se depararam com uma ponte que dava direto na entrada no castelo. Abaixo dela, havia um enorme precipício com alguns espinhos plantados. Certamente quem caísse lá não voltaria tão facilmente se não morresse com a queda, o que era praticamente impossível.
Quando estavam se aproximando da entrada, alguns guardas barraram o rei e perguntaram:
- Quem são vocês?
- Ora, eu sou o rei, e esses são o meu sobrinho Din e seus amigos – respondeu o rei, claramente irritado pela pergunta feita.
- Prove – pediu um guarda com a voz fina.
- Está bem – respondeu o rei, muito bravamente -, mas podem terem certeza, amanhã vocês não terão mais empregos!
Após falar isso o rei se afastou dos guardas e fez movimentos muito longos e ao terminá-los, uma estrala apareceu em seu peito.
- Você é o rei mesmo – disse o guarda de voz fina – desculpe o transtorno meu rei...
- Calem a boca e saiam da frente – gritou o rei, interrompendo o guarda e os empurrando para o lado.
Eles então entraram no castelo. Era enorme, muito bem cuidado e cheio de escadas. O rei olhou para os três e disse:
- Din – disse ele apontando para o garoto -, vá tomas logo um banho, você está fedendo. Vocês dois – disse ele novamente, mas apontando para Eructos e Wárion -, sabem lutar? Com que arma?
- Bem... – falou Eructos – eu sei lutar com machados, desde que não sejam muito grande. Eu tenho...quer dizer, tinha um...esquecemos o meu lá na caverna.
- Não tem problema. E você garoto – perguntou o rei, virando-se para Wárion.
- Eu sei usar bastões e adagas – respondeu Wárion, com um pouco de vergonha, já que Eructos usava um machado e ele apenas um bastão -, mas também esquecemos as que eu tinha lá na caverna...
- Já disse que não tem problema – interrompeu o rei -. Bem, esperem aqui, logo Din irá voltar e eu também. Não se movam.
Após falar isso ele virou-se para as escadas e correu em direção a uma bem ao fundo, quase impossível de ver. Din voltou apreçado após alguns minutos. Diferente do que parecia ser antes. Ele veio em direção à eles com sua longa capa branca balançando muito perto do chão, á capa estava apenas presa eu seu pescoço, mostrando sua camisa e sua calças também brancas, seus cabelos castanhos até as costas. Idêntico ao que as pessoas geralmente pensavam como que se vestiam os magos.
- Parem de olharem para mim, lá vem o meu tio – disse Din, apontando para o fundo do castelo.
Ele estava certo, o rei estava vindo em direção à eles muito apressadamente, com um livro em uma mão a aparentemente com dois colares na outra. Ao chegar mais perto deles ele disse:
- Você do machado, pegue isto – ele largou um dos colares na mão estendida de Eructos -, você do bastão, você agora lutará com uma lança, pegue este colar – continuou dizendo ele, colocando o outro colar na mão de Wárion -, pegue também essas adagas – acrescentou ele, pegando algumas adagas pequenas de dentro da capa -,e você Din, pegue esse livro e leia ele, ele o ajudará a usar melhor as magias – ele então entregou o livro a Din -, ah, antes que eu me esqueça, pegue este anel também Din, ele dá mais forças aos magos quando é usado em batalha. Mas evite ao máximo usa-lo, quando esse anel é usado, por menor que seja o tempo, ele vai sugar a sua energia vital para continuar funcionando, ou seja, use-o demais, e você vai morrer.
- Obrigado pelo aviso – agradeceu Din.
- Muito obrigado – disseram os outros dois.
- Não temos tempo para agradecerem. Sigam-me enquanto explico o que está acontecendo – ordenou Wellen -. Seguinte garotos, os humanos estão querendo dominar todos os reinos. Não sei porque eles querem, mas de uma hora para outra resolveram atacar os reinos – informou ele -. Bem, vocês três vão irão de barco até os Vampiros e pedirão a ajuda deles para a guerra, afinal eles não vão querer serem dominados pelos humanos...
- Está bem – interrompeu Eructos -, e esses colares?
- Calma, não se apresse – respondeu o rei -, é possível, ou melhor, muito provável que terão que enfrentar muitos humanos e mercenários até chegarem lá, então precisarão de armas melhores do que aquelas lixarias que tinham. Então eu encantei um machado e uma lança para se transformarem em colares quando não estiverem sendo utilizados...
- Que legal! – interrompeu Wárion.
- Parem de me interromper! – gritou Wellen – Para invocarem suas armas basta segurarem os colares e dizerem “liberar”.
Quando o rei tinha acabado de falar, um guarda entrou dentro do castelo gritando desesperadamente:
- MEU REI! PRECISAMOS DA SUA AJUDA! ESTAMOS PRESTES A SERMOS INVADIDOS!
- Eu não posso permitir que eles consigam invadir o nosso reino. Você – disse o rei, chamando o guarda -, leve estes três garotos até o porto da cidade, arrume um navio para eles e esconda-os dentro dele e me espere, não pretendo demorar.
Ao terminar de falar isso Wellen saiu correndo em direção à entrada do reino para ajudar os seus guardas. O guarda que tinha sido encarregado de leva-los até o porto não demorou a agir. Falou para eles seguirem-no e alertou-os de não gritarem sem motivos.
Eles então saíram do castelo, atravessaram a ponte e partiram para o porto, que não era muito longe. Quando estavam quase chegando no porto alguns humanos tinham conseguido invadir e apareceram na frente deles. O guarda não se assustou com eles e soltou uma magia parecida com a que Wellen tinha usado anteriormente, mas em um tamanho menor. Assim como tinha acontecido com a magia do rei, os humanos queimaram e morreram, as cinzas que sobraram deles foram levadas pelo vento que estava ficando mais forte.
Eles olharam para o céu e viram uma enorme nuvem escura vindo em direção ao reino. Com certeza uma grande tempestade estava por vir e não seria muito bom entrar mar a dentro em uma tempestade. Eles então avançaram mais um pouco e chegaram ao porto. Lá, o guarda não demorou a achar um barco livre, um barco enorme e com uma quantidade razoável de canhões nas laterais.
- Se formos só nós três nesse barco, será impossível navegarmos nele – disse Din -. É muito grande para pouca gente.
- Hum... Você tem razão – disse o guarda -, aquele lá acho que está de bom tamanho não acham – perguntou ele, apontando para um barco um pouco menor do que o anterior, que estava próximo deles -?
- Ah, esse sim – exclamou Din.
- Ótimo, entrem nele e tentem se esconder.
- Está bem – concordou Din.
O guarda então se virou e ficou vigiando o barco para ver se algum inimigo voltaria a aparecer. Por sorte ninguém apareceu, mas os gritos ao longe não eram muito animadores. Berros de dor e de magos atacando eram freqüentemente soltados pelos combatentes. Após algum tempo o rei finalmente voltou e estava com muita pressa.
- Muito bem – disse ele, parando para respirar um pouco -, vocês...irão em direção... à oeste...para pedirem...ajuda aos vampiros...mas cuidem para não se perderem...a ilha dos vampiros será muito grande...e também muito escura...agora vão!
Ao terminar de falar isso o rei juntamente ao guarda empurraram o barco e eles então começou a partir. Wellen querendo apressar um pouco o barco, soltou uma magia que impulsionou-os até uma parte mais funda do mar.
Já a uma distância em que não era mais possível ver o rei e o guarda, os três se olharam sem saberem o que fazer.
- Com essa tempestade que está por vir não será possível velejarmos – falou Eructos.
- Você tem razão – concordou Wárion.
- Sendo possível ou não, nós não podemos parar – disse Din -, todo o tempo que perdermos, será um tempo a mais que os humanos usarão para tentarem dominar os reinos.
- Você está certo – falou Eructos -, mas se tentarmos navegar nesse tempo, o barco poderá virar e com isso nós poderemos morrer, ou seja, ninguém vai conseguir a ajuda dos vampiros.
- Concordo com o Eructos – informou Wárion, com uma expressão de que não mudaria de idéia.
- Podemos morrer sim, não nego – disse Din, insistindo na idéia de partirem logo para o reino dos vampiros -, mas e se os humanos também estiverem indo pedir reforços com os vampiros?
- Positivo... O Din está certo, temos que ir agora até os vampiros – falou Wárion.
- Afinal o que você quer Wárion? – perguntou Eructos irritado pela troca de opinião do amigo – Que esperar a tempestade passar ou ir até os vampiros?
- É, o que você prefere? – perguntou Din também.
- Eu... – respondia Wárion, pensando em qual opção seria melhor – bem... vamos atrás dos vampiros...agora.
- Está bem então – falou Eructos, triste porque não iriam descansar de noite -, não vamos perder tempo. Vamos ir o mais rápido possível.
Algum tempo depois eles já tinham avançado alguns quilômetros no mar e a tempestade finalmente tinha chegado. Ela era muito forte, os três garotos não paravam em um lugar por muito tempo, além dos pedaços do barco que voavam neles, o barco balançava muito e estavam por pouco de virar.
- Eu disse que devíamos ter parado em algum lugar essa noite! – gritou Eructos.
- Eu sei! Me arrependo de termos vindo para o alto mar hoje! – gritou Din em resposta. - CUIDADO! O BARCO VAI BATER NAQUELE PENHASCO! – avisou Wárion apontando para um enorme penhasco que estava perto deles.
Não deu tempo deles fazerem alguma coisa. O barco foi jogado contra o penhasco e tudo quebrou. Os três se agarraram para não se separarem quando caíssem na água e torceram para que não houvesse nenhum animal na água para come-los.
Após alguns segundos de terror eles estavam na água e não sabiam o que fazer. Avistaram um pedaço de madeira onde poderiam se agarrar para flutuar e nadaram até ele. Quando finalmente pegaram o pedaço de madeira um enorme tufão se criou na água e os sugou para dentro dele.



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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptyTer Dez 18, 2007 8:21 pm

Ta rox a historia ^^ ta fikando bom
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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptyQui Dez 20, 2007 12:21 pm

Admin escreveu:
Ta rox a historia ^^ ta fikando bom
Concordo Plenamente.. Ta muito boa!
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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptyQui Dez 20, 2007 12:25 pm

Cool Eructos ta rulando ^^
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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptySáb Dez 22, 2007 1:34 pm

ae hoje nao atrazo o episodio cheers cheers
espero que gostem


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Eructos
Capítulo 05: A maldição do anel

Antes que fossem sugados muito para o fundo do tufão, eles foram “arrastados” por alguma coisa e com isso conseguiram escapar da morte. Ao acordarem um tempo depois eles estavam na beira da praia, se levantaram e olharam ao redor. Pessoas tinham passado por ali, marcas de pegadas, roupas e uma lareira mostravam isso à eles.
Os três então procuram por restos do barco, mas não havia nada além de pedaços de madeira na beira da praia, madeira que não poderia ser reaproveitada. Eles então sentaram desanimados na areia fofa e começaram a discutir sobre como foram parar ali.
- Nós não tínhamos sido sugados para dentro do tufão? – indagou Wárion.
- Fomos – confirmou Eructos -, mas acho que antes que fosse tarde de mais alguém deve ter nos salvado.
- E foi isso que aconteceu – acrescentou um homem que aparecera por de trás deles -. Eu e meus amigos da aldeia estávamos em cima do penhasco conversando sobre o tempo quando vimos um barco batendo e se destruindo todo enquanto algumas pessoas estavam sendo sugadas por um tufão – informou o homem, com uma voz fraca -. Os homens mais jovens mergulharam na água e conseguiram salvar vocês três. Espero que nenhum amigo de vocês tenha morrido – disse o homem, com um rosto preocupado.
- Não, apenas nós três estávamos naquele barco – disse Din, aliviando a preocupação do homem.
O homem virou-se de costas e ficou observando o anoitecer. Enquanto isso, os três olhavam para ele. O homem tinha roupas largas, seus cabelos eram longos e brancos e tinha uma cara murcha. Wárion então quebrou o silêncio:
- Qual o seu nome e onde estão as pessoas que nos salvaram?
- Meu nome é Nico – disse o velho -. As pessoas que os salvaram estão caçando, a comida está quase acabando e temos que manter comida estocada.
- Que bom – disse Wárion -, estou louco de fome. Meu nome é Wárion – ele então estendeu a sua mão e cumprimentou o velho.
- Eu sou Eructos, prazer – Eructos se levantou e abraçou o velho.
- E eu sou Din, o único mago entre nós – ele estendeu a mão para cumprimentar o velho, mas este não fez o mesmo que ele. O velho olhava para o anel que estava pendurado no pescoço de Din, um anel azul e brilhante -, humm... Nico? O que foi?
- Esse anel...onde você o conseguiu?
- Meu tio me deu ele a algumas horas. Por que, algum problema com esse anel?
- Problema? Não, problema nenhum...mas...garoto...Din não é...? Você sabe a importância deste anel?
- Importância...? – perguntou Din, ele não estava entendendo o que Nico estava falando – Não é apenas um anel que dá mais força aos magos durante uma luta?
- Anel de força...argh....como alguém pode contar isso a uma pessoa? – resmungou Nico revoltado com o que tinha acabado de ouvir – É verdade sim que ele ajuda os magos em uma luta, mas essa é a última coisa para o qual esse anel serve.
- Fale logo então para que serve esse anel! – exclamou Wárion, ansioso para ouvir o que Nico tinha a dizer.
- Esse anel...ele é um dos que mantém o equilíbrio no mundo...
- Como assim... – perguntaram os três ao mesmo tempo.
- Eu vou explicar melhor... “A muitos anos atrás existiam três demônios no mundo. Esses demônios controlavam o mundo, eles mantinham a paz entre os três reinos, o reino dos humanos, o dos magos e o dos vampiros. Poucos sabiam da existência deles, na verdade, apenas quatro pessoas sabiam deles. Dois humanos, um mago e um vampiros. Um dos humanos queria conquistar o mundo e os outros três queriam um mundo em paz. Esse humano ganancioso era muito inteligente, sabia usar magia negra, que é o único tipo de magia que os magos não conseguem usar, e com essa magia negra, ele invocou os três demônios e trancou-os cada um em um anel. Quem usasse esses anéis poderia controlar os demônios e foi o que o humano fez. Usou os três demônios que estavam trancados sem nunca mais poderem se libertar e tentou dominar o mundo. Os outros três que sabiam sobre a existência dos demônios descobriram que o humano havia trancado os três em anéis e se juntaram para matar ele...Eles então pensaram em várias maneiras para matarem ele mas nenhuma parecia ser possível. Acabaram decidindo por lutarem com tudo o que tinham e ver se surtiria algum resultado...mas não funcionou, mas para a sorte deles, o humano não soube usar direito a força que tinha nos anéis e acabou morrendo com tanto poder então cada um dos demônios escolheu um dos que estavam presentes para serem o guardião daquele reino. Um desses demônios é mais forte que os outros e apenas juntando os outros dois é que seria possível vencê-lo. Este demônio mais poderoso escolheu ser o guardião do reino dos humanos, um escolheu o mago e o outro os vampiros. Os demônios se comunicaram com eles antes que se separassem, disseram que quando algum mal estivesse acontecendo na Terra, as três criaturas deveriam ser reunidas para manterem a paz”. Felizmente nunca foi preciso juntar os três, mas parece que agora será necessário. O anel dos humanos foi parar em mãos erradas e ele está sendo usado para dominar o mundo.
- Nossa! – exclamou Din – Eu nem tinha idéia disso, nem se quer sabia da existência desses tais demônios...
- Me diga uma coisa – interrompeu Eructos -, como você sabe dessa história?
- Ora, eu sou descendente do humano que queria a paz – respondeu Nico -. Acredito que você, meu caro Din, seja descendente do mago. Tenho quase certeza ao afirmar que quem possui o anel dos humanos é descendente do humano que queria conquistar o mundo.
- Mas se o humano ganancioso morreu e o anel dos humanos ficou com o seu antepassado, como o anel que deveria ser seu está com os humanos? – perguntou Eructos.
- O anel foi roubado a alguns anos – respondeu Nico -. A pessoas que me roubou mandou a mim e a todos os humanos que conheciam a história para esta ilha.
- E por que vocês não saem daqui e voltam para o reino dos humanos e pegam de volta o anel – perguntou Eructos.
- Como vocês devem ter visto tufões são muito comuns aqui nesta ilha – respondia Nico mais uma vez -, acredito que foi por isso que fomos mandados para cá.
- Provavelmente... – concordou Din – Mas nós temos que chegar até o reino dos vampiros, ainda mais agora que sabemos sobre esses demônios, precisamos nos apressar – disse ele virando-se para Eructos e Wárion -. Vocês aqui da ilha poderiam nos ajudar? – perguntou voltando-se para o velho ancião.
- Podemos construir um barco, mas não garantimos que conseguirão sair da ilha – respondeu Nico.
- Nós conseguiremos –afirmou Wárion -, não se preocupe.
- Já que me garantem isso...
Ao terminar de falar, Nico assobiou e várias pessoas começaram a aparecer de trás deles, de uma floresta. Pessoas de todas as idades apareceram perguntando por que tinham chamado eles até ali.
- Bem pessoal, sem perguntas, apenas façam o que digo – dizia Nico, e todos escutavam muito atentamente -. Estes garotos precisam ir até o reino dos vampiros para pedirem ajuda, mas eles não tem um barco, então vocês vão montar um para eles enquanto descansam conosco.
Nico nem tinha terminado suas palavras e vários homens já estavam atrás de madeira para o barco e mulheres ofereciam comida fresca aos três. O dia se passou e uma estrutura para o barco estava quase terminada. Os homens então voltaram para as suas casas na floresta e levaram com eles os três para que dormissem com eles.
No outro dia a mesma coisa aconteceu, exceto pelo fato de ao invés de ficarem sentados olhando os homens trabalharem, Eructos, Wárion e Din foram para uma área mais afastada da construção e começaram a treinar com as suas novas armas. Wárion ficou muito feliz ao ter como decapitar inimigos em lutas agora que tinha uma lança ao invés de um bastão. Os movimentos que ele fazia eram muito difíceis de imitar. Ao ver que Eructos e Din estavam pasmos com a habilidade dele em movimentar a lança, tentou fazer uma imitação de um golpe extremamente difícil, mas tudo o que conseguiu fazer foi abrir um corte muito grande no braço esquerdo. Os dois garotos que estavam o observando caíram na gargalhada enquanto Wárion corria para as pessoas da ilha para tratarem do ferimento.
Eructos ficou muito feliz ao tocar seu enorme machado, que apesar do tamanho, não era muito pesado, o que lhe ajudaria quando tivesse que desviar de algum ataque inimigo. Ele então passou a movimentar o machado com muito mais facilidade e preocupado com o dano que o machado poderia dar, ele testou em algumas árvores que estavam por perto e acabou descobrindo que além de ser mais leve, sua arma dava muito mais dano do que os machados que tinha usado antes.
Din apenas abriu seu livro e ficou lendo as magias que estavam escritas nele. Após algum tempo ele se levantou e tentou fazer algumas magias que tinha achado fáceis. Três das dez que ele tentou funcionaram perfeitamente. Uma era de fogo, fazia uma pequena bola de fogo, cerca do tamanho da cabeça de uma pessoa e podia ser arremessada para onde ele quisesse. Uma outra era de água, ele podia fazer uma onda do seu tamanho para arrastar seus inimigos para longe. E a última magia que conseguiu fazer produzia pequenos raios azuis que poderiam deixar uma pessoa inconsciente por alguns instantes se acertasse em algum ponto vital.
Após algum tempo os dois voltaram para onde as pessoas estavam e viram que o barco que estava sendo construído não tinha avançado muito. Algumas ondas fortes tinham chegado até a construção e quebraram muitas madeiras o que acabou atrasando a montagem do barco.
Nos dias que se passaram os garotos fizeram a mesma coisa que no segunda dia na ilha. Apenas uma semana depois é que o barco finalmente ficou pronto. Não tinha ficado maior do que eles tinham usado para chegar até a ilha, mas também não estava muito menor. Eles então se despediram e agradeceram a todas as pessoas da ilha que tinham ajudado no barco e que tinham cuidado deles.
Eructos se aproximou de Nico e perguntou:
- A quantos dias de viagem fica o reino dos vampiros?
- A mais ou menos um dia e meio – respondeu Nico -. Cuidem para não caírem em tufões novamente já que não estaremos por perto para salvá-los novamente.
- Pode deixar – disse Eructos -, obrigado por tudo, até mais.
- Até mais! – gritaram os outros dois.
- Adeus! – gritou o povo da ilha.
Ao olharem para o que os esperava, os três ficaram assustados quando viram uma ilha enorme bem ao longe e com nuvens pretas envolta dela.
- Bem, se não fizermos isso a Terra será controlada pelos humanos – disse Wárion -, não que eu não goste da minha raça...mas a Terra não deve ser dominada apenas por um povo...
- É mesmo – concordaram Din e Eructos.
- Vamos então – disse Wárion.
Ao terminarem de falar eles assumiram os postos que precisavam para o barco partir e finalmente começaram a ir em direção aos reino dos vampiros.



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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptyTer Jan 01, 2008 8:51 pm

Ae, desculpa o atrazo na fanfic, mas com natal e ano novo fico difícil achar tempo pra escrever ^^

espero que gostem
flw

:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::


Eructos
Capítulo 06: A ilha dos vampiros

Após saírem da ilha em que descobriram a história dos demônios que mantinham o equilíbrio no mundo, Eructos, Wárion e Din estavam se aproximando da ilha dos vampiros. Quanto mais eles se aproximavam, mais percebiam que seria muito difícil conseguir ajuda com os vampiros, afinal eles eram conhecidos por não ajudarem ninguém.
Alguns minutos mais tarde eles finalmente chegaram em terra firme. Ao descerem do barco, eles enxergaram um caminho que levava até o castelo, que não era muito longe, mas logo no começo da trilha havia um portão com um guarda protegendo a entrada.
- Será que eles vai deixar agente passar? – perguntou Wárion, mesmo sabendo a resposta que receberia.
- Claro que não – respondeu Eructos -, os vampiros adoram lutar, e acho que não será fácil passarmos por ele.
- É, eles gostam de lutar sim – disse Wárion -, mas nós somos três, e ele é apenas um, duvido que não conseguiremos derrota-lo – afirmou ele.
- Números não são tudo... – falou Din – Não se lembra do que aconteceu no castelo? Milhares de humanos foram barrados por um número muito menor de magos.
- É – retrucou Wárion -, mas os magos podem atacar de longe e sabem magias que atacam várias pessoas ao mesmo tempo e...
- Calem a boca – interrompeu Eructos -. Vamos atacar logo ele. Wárion, libere sua lança e Din se prepare para atacar depois de nós.
- Está bem – concordaram os dois.
Wárion liberou sua lança, o mesmo fez Eructos com seu machado enquanto Din repassava o nome das magias para não esquece-las. Eles então respiraram fundo e partiram para cima do vampiro que estava sozinho e não muito longe deles.
Wárion estava liderando a corrida dos três em direção ao vampiro, ele corria o mais rápido que podia e quando se aproximou o suficiente para mirar no adversário, lançou uma de suas adagas para tentar ferir o vampiro, mas não acertou, o ataque apenas alertou o vampiro, que também partiu para o ataque. Sem armas o inimigo apenas podia chutar e socar os três.
Eructos aproveitou que o vampiro estava ocupado com Wárion e tentou golpeá-lo pelas costas, mas também errou, seu adversário desviou do golpe, que por pouco não acertou Wárion. Din que estava esperando uma boa hora para atacar lançou sua pequena bola de fogo no adversário deles, que enfim acertou ele. O golpe tinha o acertado, mas não tinha machucado. Ele apenas se virou para Din e correu em sua direção em uma velocidade incrível. Antes que qualquer um deles pudesse ter feito alguma coisa Din já estava sendo golpeado em uma velocidade incrível e sem tempo para escapar, ele não poderia revidar os golpes.
Wárion partiu para cima do vampiro e o acertou, mas o inimigo continuou de pé, nem sequer tinha feito alguma cara de dor ao receber o golpe, ao invés disso ele se abaixou e chutou as pernas dos dois, que caíram no chão. Enquanto eles se levantava do golpe que tinha dado, Eructos correu em direção à ele e atacou. O vampiro teve que usar as duas mãos para conseguir parar o golpe de Eructos. Aproveitando o momento Wárion acertou em cheio um ataque nas costas do vampiro. A lança dele perfurou todo o corpo do inimigo, que finalmente pareceu sentir o golpe. Revoltado com o corpo perfurado, ele chutou Eructos, se virou e lançou Wárion para longe. Din finalmente tinha conseguido tempo e lançou a sua magia de raios nele, mas não fez efeito nenhum.
- O que esse vampiro têm – perguntou Wárion assustado -, ele parece não sentir nada!
Ao terminar de falar isso o vampiro correu em volta deles com muita facilidade e velocidade, não aparentava ter sofrido golpe nenhum, e quando eles não esperavam, o vampiro atacou com tudo o que tinha. Chutou o rosto de Eructos com tal força que ele caiu nocauteado no chão. Wárion tentava atacar também mas o vampiro desviou do golpe, tirou a lança das mãos de Wárion, jogou-a longe e socou ele até que caísse no chão. Ao virar-se para procurar por Din, ele foi atacado pela onda feita por Din, que não parava de correr em círculos para tentar confundir o vampiro.
Após ter recebido a onda, o vampiro saltou muito alto e caiu em pé no chão. Ele então foi em direção a Din. Antes que Din pudesse ver o vampiro para tentar desviar dos ataques, eles já tinha sido lançado para o alto e recebia uma seqüência de chutes e socos até que caiu no chão.
Eructos acordou, pegou seu machado, correu até o vampiro em ziguezague para tentar confundi-lo e acertou uma machadada nele. Um dos braços do vampiro caiu no chão, completamente separado do corpo. O vampiro ao ver seu braço caído no chão, movimentou-se mais rápido do que antes, desarmou Eructos e não parou de golpeá-lo, jogava-o para os lados e continuava a atacar.
Eructos ficou inconsciente mas continuava a apanhar. Wárion finalmente levantou-se do chão, pegou sua lança e a atirou contra o vampiro perfurando-o novamente. Cansado de Eructos ele então partiu para cima de Wárion, jogou na direção de Din, que estava se levantando, deixando os dois no chão.
Os três estavam completamente esgotados, não conseguiam mais se mexer e sabiam que estavam praticamente mortos. O vampiro pegou Din pelos cabelos e separou ele de Wárion, tirou os cabelos da frente do pescoço e cravou seus dentes no pescoço de Din. Esse por sua vez deu um berro de dor muito alto.
- AAHH! – gritou Din – ME AJUDEM...por favor... – a sua voz foi enfraquecendo e ele estava ficando branco, se perdesse mais sangue morreria.
Wárion levantou-se com muito dificuldade, correu e empurrou o vampiro para longe de Din. Não gostando disso o vampiro foi em direção a Wárion e jogou-o no chão. Wárion sabia o que aconteceria em seguida. O vampiro cravou seus dentes agora vermelhos no pescoço de Wárion, que se quer gritou devido ao cansaço.
Din olhou em volta a procura de Eructos e não o encontrou deitado no chão, quase morto. Mas viu ele de pé e com o machado nas mãos. Ele correu muito rápido, mais rápido do que o vampiro e o socou para longe. Antes que ele caísse no chão Eructos já tinha corrido para ele e o golpeou novamente.
Eructos estava com uma aparência diferente. Seus olhos estavam completamente pretos e demonstravam um desejo enorme por luta. Ele também não demonstrava cansaço nenhum e seus ferimentos pareciam não serem sentidos.
Din assustou-se com o que estava vendo. Não entendia o que tinha acontecido com Eructos. De uma hora para outra o ele simplesmente tinha mudado completamente e estava muito mais forte.
Eructos voltou a correr na direção do vampiro e levantou-o com um chute. Ele então jogou-o para o alto, pulou e começou a soca-lo como ele tinha feito com Din anteriormente. Após alguns socos ele começou a atacar com o machado. Primeiro o braço restante do vampiro foi cortado fora e tinha caído no chão. O vampiro começou a gritar de dor. Eles então chegaram ao chão e ambos estavam de pé. O vampiro partiu para o ataque para matar Eructos, queria vingar os braços perdidos. Mas Eructos atacou ele quando se aproximou de mais. Com uma machadada de cima para baixo ele dividiu o vampiro no meio, caindo cada metade dele para um lado. Eructos então começou a se ajoelhar, mas não parecia ser cansaço, parecia que ele estava voltando a ficar como estava antes, completamente cansado e machucado, e então caiu deitado no chão. Din tinha se assustado de mais com o que tinha visto e desmaiou com o cansaço.
Alguns dias mais tarde Eructos acordou e viu Din e Wárion de pé olhando para a o mar através de uma janela. Mais alguém parecia estar com eles. Uma mulher com um vestido vermelho completamente rasgado, tapando apenas o peito e a cintura e com botas surradas estava ao lados dos dois.
- Bom dia – disse ela com uma voz suave e calma.
- Bom dia...- respondeu Eructos – quem é você e o que eu estou fazendo aqui – perguntou ele.
- Meu nome é Lidia Quellen – respondeu ela -, você está descansando da luta que teve.
- É mesmo...a luta conta o vampiro...como nós ganhamos? – perguntou Eructos.
- Você não se lembra? – indagou Din.
- Eu só me lembro de eu ter desmaiado depois de apanhar. É só isso que eu me lembro.
- Humm...
- Por quê? O que aconteceu?
- Bem... você simplesmente se levantou como se nada tivesse atingido você e simplesmente arrebentou com o vampiro – respondeu Din -, e você ficou com uma aparência um pouco diferente...seus olhos ficaram pretos e demonstravam que você estava louco para lutar contra o vampiro...
Din então narrou a história para Eructos e Wárion ficou ouvindo, afinal também não sabia o que tinha acontecido.
Ao terminar de ouvir a história Eructos não acreditava no que tinha acabado de ouvir. Parecia que estavam mentindo para ele, mas a situação em que eles estavam não os deixava mentir.
- E depois disso o que aconteceu – perguntou Eructos -?
- Eu estava observando de longe – respondeu Lidia -, então fui até onde vocês estavam e trouxe vocês para minha casa.
- Casa...por quê você mora aqui e não perto do castelo como os outros vampiros – perguntou Eructos-?
- Eu tenho uma doença rara entre os vampiros... – respondeu ela - essa doença não permite que eu beba o sangue humano para me alimentar e sobreviver, pois se eu fizer isso, morro. O único modo que tenho de sobreviver é bebendo o sangue de vampiros, e sabendo disso, o rei dos vampiros me afastou da cidade e me mandou para cá, para mim não atacar ninguém.
- Mas ele não manda sangue de vampiros para você? – perguntou Wárion, assustado com a doença de Lidia.
- Não... – respondeu tristemente -, só sobrevivi esses anos pois alguns guardas que protegem essa entrada do reino me davam um pouco de sangue, mas não é o suficiente para sobreviver. Felizmente eu descobri alguns túneis que levam até o castelo e até a cidade, então durante as noites eu atravesso esses túneis e vou até a cidade e pego sangue o suficiente para não morrer e volto para casa.
- Humm... Eu lhe ofereço um acordo Lidia... - disse Din.
- Que acordo?
- Assim: nós fomos enviados do reino dos magos para pedirmos ajuda aos vampiros na luta contra os humanos que querem dominar o mundo, mas não conseguiremos chegar até lá sozinhos, basta ver o que aconteceu nessa luta para saber. Então eu lhe faço a seguinte proposta:
- Você nos ensina a lutar um pouco melhor e nos leva até o castelo para pedirmos ajuda que em troca nós lhe ajudaremos a conseguir sangue de vampiro por um bom tempo para você sobreviver.
Lidia ficou pensativa. Alguns segundos de silêncio fizeram-se enquanto ela pensava, e logo veio a resposta:
- Está bem, mas começaremos o treino de vocês agora e se tentarem me enganar, eu juro que mato vocês.
- OK – concordou Din.
Din e Wárion pegaram suas coisas e foram para fora para começarem o treino enquanto Eructos continuava descansando mais algum tempo.


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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptySeg maio 19, 2008 12:29 pm

FANFIC STOP Sad

Mais pode dexa que nois vai termina ela ainda só dando um time ^^
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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptySeg maio 19, 2008 8:35 pm

eh, um dia quem sabe
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MensagemAssunto: Lol   FanFic DownkyAn: Eructos EmptyQui maio 22, 2008 2:15 pm

Comclusão

Aposenta Desliga o pc Pega um caderno Escreve um livro edita no Word Publika fika rico casa uma mulher bem gostosa Seja Feliz dps morra ^^!
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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptyQui maio 22, 2008 2:31 pm

^^ que plano em ^^
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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptyQui maio 22, 2008 11:04 pm

pontuaçao pra que neh
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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptyDom Jun 29, 2008 8:26 pm

ae pro pessoal novo no Forum
A fAnfic do Eructos
Feita por
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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptyDom Jun 29, 2008 10:17 pm

???
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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptyDom Jun 29, 2008 10:18 pm

é uma fanfic que eu o thiago e o beco escrevemo
fanfic = historia (não é baseada em nem um anime)
o nome é Eructos
é bem legau ela ainda não ta terminada falta 2 episódios ^^
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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptyDom Jun 29, 2008 10:22 pm

ata
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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos EmptySeg Jun 30, 2008 10:13 pm

alguem afim de termina de escreve?
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MensagemAssunto: Re: FanFic DownkyAn: Eructos   FanFic DownkyAn: Eructos Empty

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